O Instituto Worlwatch inclui a obesidade como "doença do consumismo". "O mundo consome produtos e serviços a um ritmo insustentável, com resultados graves para o bem-estar dos povos e o planeta", e agrega que mais de 1,7 bilhão de pessoas ingressaram durante grande parte do século passado à "classe consumista" e adotaram dietas, sistemas de transporte e estilos de vida até agora limitados a Europa, América do Norte e Japão.
Christopher Flavin, presidente do Worlwatch Institute, afirmou durante a apresentação do relatório, que "o aumento do consumo ajudou a atender necessidades básicas e a criar fontes de emprego. Mas neste século, o apetite consumidor sem precedentes destrói os sistemas naturais dos que todos dependemos e faz ainda mais difícil do que os mais desfavorecidos satisfaçam suas necessidades básicas", adicionou.
Flavin afirmou que os maiores índices de obesidade e dívida pessoal, escassez crônica de tempo e degradação ambiental são sintomas de um consumo excessivo que reduz a qualidade de vida para muita gente.
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